O Brasil não surge na lista de mercados de exportação da cerveja "Sagres". Mas, Alberto da Ponte, presidente da Sociedade Central de Cervejas, avalia um outro modelo de negócio: a produção local, através da operação industrial da Heineken.
"A vontade existe, decorrem estudos nesse sentido, mas nada está ainda definido", refere Alberto da Ponte.
O gestor diz que faz sentido a produção local se os estudos apontarem para vendas da ordem dos 200 milhões de litros (um terço do mercado nacional). O Brasil seria uma excepção, à regra de toda a "Sagres" exportada ser fabricada em Portugal.
Alberto da Ponte desloca-se em dezembro ao Brasil precisamente para avaliar esta hipótese.
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