A Cimpor – Cimentos de Portugal informou em comunicado endereçado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários que aprovou o investimento de mais 240 milhões de euros no Brasil, ao longo dos próximos três anos. O objectivo é adicionar 2,3 milhões de toneladas em capacidade instalada de produção de cimento.
Os fundos serão utilizados na construção de mais uma linha na fábrica de Cezarina e na construção de uma unidade de produção em Caxitu.
“A expectativa de continuação do já muito encorajador contexto económico brasileiro e as previsões de crescimento do consumo de cimento neste mercado” justifica a decisão da Cimpor.
“Estas duas novas linhas de produção vêm reforçar a presença da Cimpor no Brasil, o país que mais contribui actualmente para o volume de negócios e para o ‘cash flow’ operacional” da empresa.
Segundo a Cimpor, a capacidade actual da empresa no Brasil é de 8,8 milhões de toneladas, distribuídas por sete fábricas.
Os novos investimentos irão sustentar um aumento de 35 por cento da capacidade de produção da cimenteira no mercado brasileiro, tendo em vista a "satisfação da crescente procura de cimento neste mercado".
Os fundos serão utilizados na construção de mais uma linha na fábrica de Cezarina e na construção de uma unidade de produção em Caxitu.
“A expectativa de continuação do já muito encorajador contexto económico brasileiro e as previsões de crescimento do consumo de cimento neste mercado” justifica a decisão da Cimpor.
“Estas duas novas linhas de produção vêm reforçar a presença da Cimpor no Brasil, o país que mais contribui actualmente para o volume de negócios e para o ‘cash flow’ operacional” da empresa.
Segundo a Cimpor, a capacidade actual da empresa no Brasil é de 8,8 milhões de toneladas, distribuídas por sete fábricas.
Os novos investimentos irão sustentar um aumento de 35 por cento da capacidade de produção da cimenteira no mercado brasileiro, tendo em vista a "satisfação da crescente procura de cimento neste mercado".
A cimenteira adianta que, tendo em conta o crescimento das vendas no Brasil no terceiro trimestre (um aumento de 18 por cento face a 2009), "tem aumentado a sua participação neste mercado além do forte aumento de consumo, estimado em cerca de 13 por cento para 2010, aproximando-se da utilização integral da sua capacidade de produção".
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