Responsáveis do grupo brasileiro Camargo Corrêa, que se tornou este ano o maior accionista da Cimpor, estiveram no final de Julho na AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), num encontro com 19 empresas portuguesas, com o objectivo de "procurar oportunidades de cooperação em Portugal, Brasil e África", adiantou o director de relações institucionais , Kalil Cury Filho.
O grupo brasileiro, que nos próximos cinco anos tenciona investir mais de 15 mil milhões de dólares (cerca de 11,7 mil milhões de euros), acredita que "pode ser parceiro em prestação de serviços e investimentos, bem como um comprador de produtos e serviços de empresas portuguesas", explicou o responsável, que participou no encontro em que também esteve presente José Édison, presidente da divisão de Cimentos da Camargo e actual administrador da Cimpor. Por seu lado, acrescentou Cury Filho, "as empresas portuguesas têm presença e conhecimento do mercado africano, além da posição estratégica relativamente ao mercado europeu".
O responsável sublinhou ainda que os negócios e investimentos que poderão ser feitos no âmbito de parcerias não se limitam às áreas do cimento e engenharia, podendo abranger também sectores como óleo e gás, construção naval, imobiliário e concessões de serviços públicos.
O grupo brasileiro actua hoje em 18 países e emprega cerca de 58 mil pessoas. "Além do cimento e da construção, está presente em áreas como as concessões rodoviárias e de energia, calçado, ferrovia, meio ambiente, siderurgia, imobiliário, indústria naval e operações aeroportuárias.
O grupo brasileiro, que nos próximos cinco anos tenciona investir mais de 15 mil milhões de dólares (cerca de 11,7 mil milhões de euros), acredita que "pode ser parceiro em prestação de serviços e investimentos, bem como um comprador de produtos e serviços de empresas portuguesas", explicou o responsável, que participou no encontro em que também esteve presente José Édison, presidente da divisão de Cimentos da Camargo e actual administrador da Cimpor. Por seu lado, acrescentou Cury Filho, "as empresas portuguesas têm presença e conhecimento do mercado africano, além da posição estratégica relativamente ao mercado europeu".
O responsável sublinhou ainda que os negócios e investimentos que poderão ser feitos no âmbito de parcerias não se limitam às áreas do cimento e engenharia, podendo abranger também sectores como óleo e gás, construção naval, imobiliário e concessões de serviços públicos.
O grupo brasileiro actua hoje em 18 países e emprega cerca de 58 mil pessoas. "Além do cimento e da construção, está presente em áreas como as concessões rodoviárias e de energia, calçado, ferrovia, meio ambiente, siderurgia, imobiliário, indústria naval e operações aeroportuárias.
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