Presidente executivo de um dos maiores e mais respeitados conglomerados financeiros da Europa, o Banco Espírito Santo, o banqueiro Ricardo Espírito Santo Salgado tem uma preocupação muito clara a respeito do futuro da economia da Europa, do Mercosul e, em especial, do Brasil - país onde viveu entre 1975/1982 e que conhece a fundo.
Segundo ele, os dois blocos deveriam deixar de lado as questões pontuais que emperraram o acordo bilateral que esteve perto de sair em 2004 e partir, já, para uma acção estratégica que leve em conta algo mais importante - a relação com África.
Os problemas que travaram as negociações, segundo ele, não devem ser ignorados, mas resolvidos o mais depressa possível em nome de um objectivo maior: o futuro da economia dos dois blocos e o seu relacionamento com o continente africano,responsável por apenas 1% do PIB mundial, mas onde vive 15% da população do planeta.
Na opinião do banqueiro português, União Europeia e Mercosul deveriam unir-se e promover, em conjunto, o desenvolvimento do continente com o qual os dois blocos têm importantes afinidades históricas e geográficas.
Na opinião do banqueiro português, União Europeia e Mercosul deveriam unir-se e promover, em conjunto, o desenvolvimento do continente com o qual os dois blocos têm importantes afinidades históricas e geográficas.
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