O município brasileiro de Barbacena, no Estado de Minas Gerais, possui vasto e relevante património histórico, cultural e religioso herdado da colonização portuguesa que faz da cidade "a porta para o barroco brasileiro".
Além de várias igrejas e casarões coloniais, o património imaterial é igualmente expressivo, traduzido nas festas religiosas católicas que marcam, até hoje, todo o ambiente espiritual da cidade: Semana Santa, Festa da Boa Morte, do Rosário, do Carmo e outras.
Foi a Igreja Católica, em todo o Brasil, mas em especial nas “Minas Coloniais”, na sequência da colonização portuguesa, a promotora não só da fé e da religiosidade, mas também das artes e da cultura.
A criação do município remonta a 14 de Agosto de 1791, data em que foi criada a Vila de Barbacena e erigido o respectivo pelourinho e Câmara pelo Visconde de Barbacena, D. Luís Antônio Furtado de Mendonça, então governador e capitão-general da capitania.
A vila teve como sede o antigo Arraial da Igreja Nova de Campolide, compreendendo, ainda, os territórios dos arraiais e freguesias de Nossa Senhora da Conceição do Engenho do Matto e de Nossa Senhora da Glória do Simão Pereira. Foi posteriormente desmembrada dos territórios das " Vilas de "Sam João de El Rey" e de "Sam Joze de El Rey", (actual cidade de Tiradentes), confrontando com as vilas de "Mariana", Queluz (actual Conselheiro Lafaiete).
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