Outra rubrica onde o Brasil desempenha um papel relevante na actividade do grupo é o endividamento, que cresceu no ano passado, passando de 3,18 mil milhões de euros para 3,51 mil milhões. Um acréscimo "essencialmente em resultado do investimento no Lagoas Park e no Hospital de Cascais, bem como nas actividades em desenvolvimento em Angola e no Brasil", explica a Teixeira Duarte.
Na receita do grupo português, a construção apresentava no final do ano passado um peso de 55%. Os restantes 45% estão dispersos por sete outras actividades, como imobiliário (11%), comércio de automóveis (9%), comércio alimentar (8%), venda de combustíveis (7%), hotelaria (6%), concessões (3%) e cimentos (1%).
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