Em 1756, o então primeiro-ministro português Marquês de Pombal fundou a Real Companhia das Vinhas do Alto Douro. Prestigiada e apoiada por um significativo número de produtores de uva e vinho, a nova empresa tinha poderes para definir as taxas que seriam cobradas sobre as vendas dos já famosos vinhos do Porto, proveniente das vinhas do Alto Douro, bem como quem poderia comercializá-los na cidade do Porto.
Além disso, a Real Companhia detinha com exclusividade os direitos de comércio sobre o vinho com o Brasil.
O decreto de 1756 também definia os preços dos vinhos do Porto de primeira e segunda qualidade, além de determinar as regiões e vinhas autorizadas a produzir o vinho, tornando o Douro a primeira região demarcada de vinhos da história. Todavia, tendo em vista a importância económica que a produção de vinhos representava, foi somente após muito conflito e diversas pressões que a região demarcada foi estabelecida.
Richard Mayson, em "Port and the Douro" (Mitchell Beazley, 2003), lembra ainda que três diferentes demarcações de área foram propostas antes que a definitiva fosse colocada em prática em 1761.
Além disso, a Real Companhia detinha com exclusividade os direitos de comércio sobre o vinho com o Brasil.
O decreto de 1756 também definia os preços dos vinhos do Porto de primeira e segunda qualidade, além de determinar as regiões e vinhas autorizadas a produzir o vinho, tornando o Douro a primeira região demarcada de vinhos da história. Todavia, tendo em vista a importância económica que a produção de vinhos representava, foi somente após muito conflito e diversas pressões que a região demarcada foi estabelecida.
Richard Mayson, em "Port and the Douro" (Mitchell Beazley, 2003), lembra ainda que três diferentes demarcações de área foram propostas antes que a definitiva fosse colocada em prática em 1761.
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