
O projecto de mobilidade eléctrica enquadra-se na nova política de inovação do grupo português, que lançou o Programa de Inovação «EDP 2020», colocado em prática este ano.
«A mobilidade eléctrica é um dos novos paradigmas que vai entrar nas nossas vidas. Como empresa de energia, precisamos estar estruturalmente preparados para estes novos modelos de negócio», afirmou o presidente da EDP no Brasil, António Pita de Abreu.
Em Guarulhos, a EDP instalou três postos de recarga e doou à cidade 15 bicicletas eléctricas para uso da polícia local. A empresa portuguesa pretende, ainda, estender este programa a outras áreas de concessão da distribuidora Bandeirante e Escelsa (empresas de distribuição e produção de energia que controla), como o Vale do Paraíba, Alto do Tietê e Litoral Norte, também no Estado de São Paulo.
«O investimento em mobilidade eléctrica ajuda na redução da emissão de gases poluentes na atmosfera», disse o vice-presidente da EDP no Brasil, Miguel Setas.«Ao substituir uma moto de 125 cm3 por uma bicicleta eléctrica, por exemplo, deixamos de emitir 85 CO2g/Km na atmosfera», sublinhou.
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