As perspectivas de valorização das companhias brasileiras estão a levar os fundos de investimento portugueses a dar cada vez mais atenção ao mercado crescente do outro lado do Atlântico. Mês a mês, as acções brasileiras reforçam a sua presença na lista das mais procuradas pelos gestores dos fundos de investimento. Em agosto, havia já mais de 350 milhões de euros investidos apenas em três grupos brasileiros.
O Bradesco, parceiro do Banco Espírito Santo (BES), mantém o estatuto de maior investimento dos fundos lusos. No final do mês passado, segundo os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) estavam aplicados nas acções ordinárias do banco brasileiro 319,2 milhões de euros. É um valor que corresponde quase ao dobro dos 169,7 milhões de euros investidos em acções do BES, o título mais procurado pelos fundos portugueses.
Além disso, a partir de Portugal estavam investidos em agosto 12,5 milhões de euros nos ADR ("american depositary receipts") do Bradesco, mais 5,3% que no mês anterior.
Outra instituição financeira brasileira que está nas boas graças dos investidores portugueses é o Itaú Unibanco. Os fundos lusos tinham no mês passado 12,2 milhões de euros investidos no banco brasileiro, mais 5,8% que no mês anterior.
E a aposta portuguesa nos papéis brasileiros continua. A Vale registou em agosto pelo segundo mês consecutivo presença no "top 10" das acções não europeias detidas pelos fundos de investimento em Portugal. Os ADR da companhia brasileira de mineração em mãos lusas correspondem a um investimento de 7,6 milhões de euros.
Petrobras e BM&F Bovespa são outras companhias brasileiras nas quais os fundos portugueses têm apostado nos últimos meses, embora em agosto não constem da lista dos títulos internacionais mais procurados.
Globalmente, os fundos de investimento de Portugal tinham sob gestão 2,47 mil milhões de euros em acções no final do mês de agosto. Desse total, 683 milhões de euros estavam aplicados em acções portuguesas, 725 milhões em acções de outros países da União Europeia e 1.064 milhões de euros em papéis de fora da União Europeia.
O investimento luso em valores mobiliários cotados ascendia em agosto a 10,7 mil milhões de euros, dos quais 497 milhões de euros no Brasil. O Luxemburgo é o maior destino dos capitais lusos, com 4,2 mil milhões de euros, seguido de Portugal, com 1,25 mil milhões.
O Bradesco, parceiro do Banco Espírito Santo (BES), mantém o estatuto de maior investimento dos fundos lusos. No final do mês passado, segundo os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) estavam aplicados nas acções ordinárias do banco brasileiro 319,2 milhões de euros. É um valor que corresponde quase ao dobro dos 169,7 milhões de euros investidos em acções do BES, o título mais procurado pelos fundos portugueses.
Além disso, a partir de Portugal estavam investidos em agosto 12,5 milhões de euros nos ADR ("american depositary receipts") do Bradesco, mais 5,3% que no mês anterior.
Outra instituição financeira brasileira que está nas boas graças dos investidores portugueses é o Itaú Unibanco. Os fundos lusos tinham no mês passado 12,2 milhões de euros investidos no banco brasileiro, mais 5,8% que no mês anterior.
E a aposta portuguesa nos papéis brasileiros continua. A Vale registou em agosto pelo segundo mês consecutivo presença no "top 10" das acções não europeias detidas pelos fundos de investimento em Portugal. Os ADR da companhia brasileira de mineração em mãos lusas correspondem a um investimento de 7,6 milhões de euros.
Petrobras e BM&F Bovespa são outras companhias brasileiras nas quais os fundos portugueses têm apostado nos últimos meses, embora em agosto não constem da lista dos títulos internacionais mais procurados.
Globalmente, os fundos de investimento de Portugal tinham sob gestão 2,47 mil milhões de euros em acções no final do mês de agosto. Desse total, 683 milhões de euros estavam aplicados em acções portuguesas, 725 milhões em acções de outros países da União Europeia e 1.064 milhões de euros em papéis de fora da União Europeia.
O investimento luso em valores mobiliários cotados ascendia em agosto a 10,7 mil milhões de euros, dos quais 497 milhões de euros no Brasil. O Luxemburgo é o maior destino dos capitais lusos, com 4,2 mil milhões de euros, seguido de Portugal, com 1,25 mil milhões.
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