A “Golegã brasileira” despediu-se oficialmente do Festival do Cavalo Lusitano com um presente para a cidade. Localizada no centro de Águas de Lindóia, a obra estreita ainda mais os laços entre o município paulista e a vila portuguesa.
A Serra da Mantiqueira respirou ares portugueses durante quatro dias. Com o encerramento das acividades em pista, na segunda-feira, o 2º Festival do Cavalo Lusitano de Águas de Lindóia terminou oficialmente na cidade paulista em pleno feriado, após a inauguração do “Monumento ao Cavalo”, que colocou o município paulista definitivamente na história do Puro Sangue Lusitano no Brasil.
Inspirado na escultura encontrada em Golegã, cidade portuguesa com pouco mais de 6 mil habitantes, considerada a Capital Nacional do Cavalo, por receber anualmente a tradicional Feira Internacional do Cavalo, o monumento foi instalado em um local de grande visitação, a antiga Praça Itália, agora chamada de Praça Golegã.
O cerimonial contou com a participação de alguns dos principais criadores do cenário nacional e autoridades lindoienses e goleganenses. Após os actos oficiais, alguns criadores aproveitaram para marcar a base do monumento com os “ferros” de seus haras, a exemplo do que é feito em Portugal.
A Serra da Mantiqueira respirou ares portugueses durante quatro dias. Com o encerramento das acividades em pista, na segunda-feira, o 2º Festival do Cavalo Lusitano de Águas de Lindóia terminou oficialmente na cidade paulista em pleno feriado, após a inauguração do “Monumento ao Cavalo”, que colocou o município paulista definitivamente na história do Puro Sangue Lusitano no Brasil.
Inspirado na escultura encontrada em Golegã, cidade portuguesa com pouco mais de 6 mil habitantes, considerada a Capital Nacional do Cavalo, por receber anualmente a tradicional Feira Internacional do Cavalo, o monumento foi instalado em um local de grande visitação, a antiga Praça Itália, agora chamada de Praça Golegã.
O cerimonial contou com a participação de alguns dos principais criadores do cenário nacional e autoridades lindoienses e goleganenses. Após os actos oficiais, alguns criadores aproveitaram para marcar a base do monumento com os “ferros” de seus haras, a exemplo do que é feito em Portugal.
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