Uma missão de empresários do Estado brasileiro do Ceará parte segunda-feira, dia 6, para Portugal, a fim de se inteirar dos esforços que vêm sendo desenvolvidos no país na área das energias renováveis.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade instalada de 46,41 megawatts (MW) pico e 35 MW de potência de injecção na rede, foi construída num terreno de 250 hectares, perto daquela vila do concelho de Moura (Beja) , considerada a "terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.
Com 2.520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central é a maior do mundo, em potência total instalada e capacidade de produção, mais do quádruplo do que o actual maior complexo do género, situado no concelho vizinho de Serpa, com 11 MW de potência instalada e que começou a produzir energia em pleno no final de Março de 2007.
Os seguidores solares azimutais são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares a seguir perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a Este, até ao poente, a Oeste.
Os painéis solares convertem a energia da luz do sol em electricidade.
Organizada pelo Instituto Hidroambiental Águas do Brasil (IHAB), presidido pelo geólogo Clodionor Carvalho de Araújo, a missão visitará a região do Alentejo, onde verá em operação a maior central fotovoltaica do mundo.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade instalada de 46,41 megawatts (MW) pico e 35 MW de potência de injecção na rede, foi construída num terreno de 250 hectares, perto daquela vila do concelho de Moura (Beja) , considerada a "terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.
Com 2.520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central é a maior do mundo, em potência total instalada e capacidade de produção, mais do quádruplo do que o actual maior complexo do género, situado no concelho vizinho de Serpa, com 11 MW de potência instalada e que começou a produzir energia em pleno no final de Março de 2007.
Os seguidores solares azimutais são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares a seguir perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a Este, até ao poente, a Oeste.
Os painéis solares convertem a energia da luz do sol em electricidade.
Sem custos de fuel ou emissões, a central, por cada 90 mil MW de energia produzida, permite poupar 152 mil toneladas de emissões de gases de efeito de estufa (CO2) em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.
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